Apaixonei-me pelo meu amigo
Nossas carências poderiam ofuscar nossa visão, a ponto de acharmos que estamos apaixonados, somente pelo fato de sermos objeto da preocupação e da atenção recebida do (a) amigo (a).
Em nosso dia a dia, estamos sempre abertos a viver novas experiências, pois sabemos que a conquista de novas amizades é algo que nos faz crescer. Dessas amizades, há aquelas com quem mantemos maior empatia e sem grandes dificuldades, estabelecemos grandes vínculos.
Com isso, a conversa flui com facilidade, a simpatia da pessoa nos atraí e as nossas afinidades nos levam a “baixar a guarda” de nossos medos e receios. Sem perceber, está estabelecida uma reciprocidade, em que, ao conhecer bem com quem estamos nos relacionando, não hesitamos em partilhar nossas conquistas, vitórias, alegrias, medos, sonhos e, até mesmo de partir em defesa dessa pessoa, se necessário for.
Com isso, a conversa flui com facilidade, a simpatia da pessoa nos atraí e as nossas afinidades nos levam a “baixar a guarda” de nossos medos e receios. Sem perceber, está estabelecida uma reciprocidade, em que, ao conhecer bem com quem estamos nos relacionando, não hesitamos em partilhar nossas conquistas, vitórias, alegrias, medos, sonhos e, até mesmo de partir em defesa dessa pessoa, se necessário for.
O zelo e o cuidado mútuo alimentam os nossos sentimentos, estreitando e valorizando fortemente os laços, os quais estamos envolvidos. Isso faz com que nos tornemos cada vez mais próximos um do outro.
A íntima relação com tal pessoa, poderá nos conduzir por veredas onde a atmosfera estabelecida, tiraria o fôlego de nossa razão e ofuscaria nossa visão, a ponto de acharmos que estamos apaixonados. Tomados por essa sensação, podemos permitir viver outro tipo de envolvimento, somente pelo fato de sermos objeto da preocupação e da atenção recebida da pessoa querida, senão da amizade.
A íntima relação com tal pessoa, poderá nos conduzir por veredas onde a atmosfera estabelecida, tiraria o fôlego de nossa razão e ofuscaria nossa visão, a ponto de acharmos que estamos apaixonados. Tomados por essa sensação, podemos permitir viver outro tipo de envolvimento, somente pelo fato de sermos objeto da preocupação e da atenção recebida da pessoa querida, senão da amizade.
A liberdade que nos encontramos dentro de tal relação, poderá nos abalar emocionalmente; de maneira especial, se estivermos atravessando por momentos delicados, em outras esferas de nossos relacionamentos. Pois, algumas vezes, podemos viver certos tipos de carências que precisam ser sanadas, a fim de não confundir nossas emoções dentro de um relacionamento que já foi estabelecido ou o que ainda está por se estabelecer.
Que limites poderiam nos valer como alerta a respeito de outros sentimentos que poderiam emergir entre uma grande amizade que se desponta?
Assim como o valor de um diamante se concentra na ausência de impurezas, nossos sentimentos, da mesma forma, precisam ser lapidados, eliminando as impurezas que podemos trazer para dentro de uma nova experiência, especialmente, quando nos sentimos perdidos no “oceano” de nossas carências.
Assim como o valor de um diamante se concentra na ausência de impurezas, nossos sentimentos, da mesma forma, precisam ser lapidados, eliminando as impurezas que podemos trazer para dentro de uma nova experiência, especialmente, quando nos sentimos perdidos no “oceano” de nossas carências.
Tal compromisso não isenta aqueles que são apenas amigos ou outros que já vivem o compromisso de namorados; mas também aqueles que já partilham com outra pessoa, um estado de vida definitivo. Pois ninguém está livre das crises que poderão abrir as portas para outros tipos de afeições.
Os resultados obtidos dessa experiência poderá não ser tão tranquilos, quando nos deixamos envolver pelos desejos potencializados por outras necessidades, e não aqueles que anteriormente intencionávamos estabelecer.
Os resultados obtidos dessa experiência poderá não ser tão tranquilos, quando nos deixamos envolver pelos desejos potencializados por outras necessidades, e não aqueles que anteriormente intencionávamos estabelecer.
A linha que separa e define as fronteiras de nossos relacionamentos é tênue, mas se estabelece na clareza daquilo que buscamos fundamentar em nossas amizades, especialmente quando se trata do convívio com o sexo oposto.
Precisamos entender que as confusões de nossos sentimentos, quase sempre, está relacionadas a algum outro tipo de cuidado que deixamos de experimentar, o qual poderia nos ludibriar com o menor gesto de atenção, recebidos da pessoa com quem estabelecemos contato.
Precisamos entender que as confusões de nossos sentimentos, quase sempre, está relacionadas a algum outro tipo de cuidado que deixamos de experimentar, o qual poderia nos ludibriar com o menor gesto de atenção, recebidos da pessoa com quem estabelecemos contato.
Dessa forma, para evitar que surja dentro de uma grande amizade segredos que poderiam causar sofrimentos para todas as demais pessoas com quem convivemos, precisamos estar atentos a qualquer tipo de intimidade ou aproximação que não caberia no relacionamento, o qual procuramos manter com o (a) amigo (a).
Certamente, a postura contrária para aquilo que os nossos sentidos clamam diante da possibilidade de um envolvimento não será fácil. Assim, a outra pessoa, percebendo os caminhos pelos quais a amizade está se enveredando e as circunstancias pelas quais fazem crescer outros apelos, precisará também buscar forças para a retomada do equilíbrio daqueles sentimentos fugazes que ambos se encontram envolvidos e que podem esvaziar a beleza daquilo que poderia ser uma pura amizade.
Deus abençoe nossas amizades!
Abraços
Dado Moura
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